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Olina: indicações, contraindicações e outras dúvidas frequentes sobre esse fitoterápico

Olina: descubra como este fitoterápico tradicional auxilia na saúde digestiva, suas indicações, contraindicações e cuidados essenciais de uso.
Autor(a): Pedro MachadoData de cadastro: 01/10/2025
Banner blog: Olina: indicações, contraindicações e outras dúvidas frequentes sobre esse fitoterápicoDireitos autorais da imagem: Freepik

Digestão difícil depois de um almoço pesado, sensação de estufamento durante o dia, ou uma prisão de ventre que insiste em aparecer em momentos inoportunos: situações assim fazem parte da vida de muita gente e, quando se repetem, comprometem o bem-estar e a qualidade de vida.

Entre as soluções disponíveis, existe uma que, há mais de um século, faz parte da história da saúde digestiva no país: Olina!

Mais do que um simples medicamento, Olina é um fitoterápico que carrega tradição, eficácia comprovada e uma fórmula natural voltada para aliviar desconfortos digestivos de maneira suave.

Neste artigo, você vai entender quais são as indicações, as contraindicações, como usar corretamente e esclarecer as dúvidas mais comuns sobre a Olina, em uma linguagem clara e acessível, mas sem abrir mão da informação confiável.

Acompanhe a gente nesta leitura.

 

O que é a Olina e por que ela é tão conhecida?

Criada há mais de um século, a Olina ganhou espaço justamente por unir tradição e resultados.

 Trata-se de um fitoterápico líquido, de cor escura e sabor amargo, preparado a partir de uma combinação de extratos vegetais cuidadosamente selecionados.

As duas plantas de maior destaque na formulação são o Aloe ferox, responsável pela ação laxante suave, e a Gentiana lutea, conhecida por estimular a produção de suco gástrico e favorecer a digestão. 

Mas elas não atuam sozinhas: a receita tradicional da Olina inclui ainda ruibarbo, angélica, galanga, mirra e canela. Juntas, essas plantas potencializam o efeito digestivo e ajudam a reduzir desconfortos abdominais. Clique aqui e saiba mais sobre as plantas presentes na formulação de Olina.

Essa sinergia de plantas confere ao produto sua eficácia característica, reforçando o lugar de Olina como um dos fitoterápicos mais tradicionais da farmacopeia brasileira.

E aqui está um detalhe que faz diferença: a Olina não se propõe a ser um produto de uso contínuo. Ela atua quando necessário, oferecendo alívio em situações pontuais de desconforto digestivo. Isso ajuda a reduzir riscos e reforça seu papel como aliada ocasional da saúde digestiva.

 Essa característica abre caminho para a próxima questão: quando usar a Olina?

 

Indicações: quando a Olina pode ajudar

Olina é indicada em duas situações principais:

1 - Má digestão — especialmente quando associada a refeições pesadas ou excessos alimentares.
2 - Constipação intestinal ocasional — aquela prisão de ventre que aparece sem causa definida e atrapalha a rotina.

Na prática, isso significa que a Olina pode ser usada quando você exagerou no churrasco do fim de semana, abusou das sobremesas ou simplesmente sentiu seu organismo mais lento. Ao estimular a secreção gástrica e aumentar o volume do suco digestivo, ela ajuda o corpo a processar os alimentos com mais eficiência.

Além disso, por atuar como laxante suave, melhora a motilidade intestinal, reduzindo a sensação de inchaço e facilitando a evacuação.

Leia também:
Prisão de ventre: quais são as causas, efeitos e precauções?
10 alimentos que deixam a digestão lenta
7 hábitos ruins que prejudicam seu intestino

 

Como usar a Olina de forma correta?

A forma de consumo é simples e prática. 

A recomendação geral é de 15 mL por dia, seja em colher de sopa, no frasco de 60 ou 100 mL, ou no flaconete de dose única de 15 mL.

  • Para má digestão, pode ser tomada a qualquer momento do dia.

  • Para prisão de ventre ocasional, o ideal é usar à noite, antes de dormir.

  • O limite máximo é de uma dose por dia.

Você pode consumir pura ou diluída em um pouco de água. E como se trata de um fitoterápico líquido, o sabor amargo é parte da experiência, resultado dos extratos vegetais que compõem sua fórmula.

O importante é lembrar que a Olina deve ser usada de forma eventual!

 

Contraindicações: quando a Olina não deve ser usada

Apesar de ser natural e tradicional, a Olina não é indicada para todo mundo. Existem condições de saúde em que seu uso pode trazer riscos.

Ela é contraindicada para:

  • Pessoas com úlcera gástrica ou pancreatite;

  • Pacientes com doenças inflamatórias intestinais (colite, Doença de Crohn);

  • Quem apresenta obstrução intestinal ou dor abdominal sem diagnóstico;

  • Portadores de doenças renais ou hepáticas;

  • Menores de 16 anos;

  • Pessoas em tratamento contra o alcoolismo, já que Olina contém álcool em sua formulação;

  • Gestantes e mulheres que estejam amamentando;

  • Pacientes com diabetes, que devem ter cautela devido ao açúcar presente no produto.

Essas restrições reforçam a importância de respeitar a bula e, em caso de dúvida, consultar sempre um profissional de saúde antes de iniciar o uso.

 

Possíveis efeitos colaterais e o que fazer

Olina é considerada segura quando utilizada corretamente. No entanto, alguns efeitos podem acontecer:

  • Comuns (1% a 10% de ocorrência): cólicas gastrointestinais leves;

  • Raros (em 0,01% a 0,1% dos pacientes): redução da motilidade intestinal e arritmias cardíacas em uso prolongado.

Além disso, a urina pode ficar mais escura devido às substâncias presentes nos extratos vegetais. Esse efeito é esperado e não significa risco à saúde.

Caso apareçam sintomas mais intensos ou persistentes, é fundamental interromper o uso e procurar orientação médica.

Outro cuidado necessário é com a interação da Olina com outros medicamentos. Sempre informe ao médico ou farmacêutico sobre o uso da Olina, especialmente se você já faz tratamentos contínuos.

 

Armazenamento e cuidados gerais

Como todo fitoterápico, a Olina deve ser armazenada corretamente para garantir sua eficácia:

  • Manter entre 15 ºC e 30 ºC, protegida da luz;

  • Respeitar a validade: 36 meses para os frascos de vidro e 24 meses para os flaconetes;

  • Nunca usar produto com prazo vencido ou aparência alterada.

Agora, para encerrar, vamos responder às dúvidas mais frequentes de quem considera utilizar Olina.

 

Dúvidas frequentes sobre a Olina

Entre as dúvidas mais frequentes sobre o uso de Olina, estão:

  • Olina pode ser usada todos os dias?
    Não. O uso deve ser ocasional, apenas quando houver sintomas de má digestão ou constipação eventual.

  • Crianças podem tomar Olina?
    Não. O medicamento é contraindicado para menores de 16 anos.

  • Posso tomar Olina junto com outros medicamentos?
    Pode haver interação. O ideal é sempre consultar seu médico.

  • É normal a urina mudar de cor?
    Sim, isso pode acontecer devido aos extratos vegetais da fórmula.

Conclusão: tradição e responsabilidade no uso da Olina

A Olina Essência de Vida é um fitoterápico tradicional, presente há mais de 100 anos no Brasil, e continua sendo uma referência em saúde digestiva.

Sua combinação de plantas medicinais garante alívio para a má digestão e a prisão de ventre ocasional, mas deve ser utilizada com consciência.

Por ser natural, muitas vezes o consumidor pode acreditar que não há riscos. Porém, como vimos, existem contraindicações, interações e recomendações que precisam ser seguidas.

A tradição da Olina mostra sua relevância no cuidado digestivo, mas a chave está no equilíbrio: uso correto, orientação profissional e hábitos de vida saudáveis são o que realmente garantem uma boa saúde digestiva!

Leia também:

O que são fitoterápicos e como eles beneficiam a saúde?
Por que Olina atravessa gerações?
Dicas para melhorar sua saúde digestiva

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